Comerciantes, laranjeiros e funcionários públicos eram invariavelmente destacados para compor as comissões de festa nas comemorações grandiosas que fizeram a tradição da Festa de Santo Antônio, principalmente nos anos de ouro da citricultura. Na década de 30, particularmente, esta foi a regra. Os festejos de 1932, por exemplo, tiveram como ponto alto, na missa solene, a presença do grande orador sacro, cônego Benedito Marinho. No dia do encerramento dos festejos, a 19 de junho, a comissão de festeiros posou, solenemente, para a posteridade em flagrante feito em frente ao legendário Bar Brasil, de propriedade do italiano Paschoal Testa. Em pé, da esquerda para a direita: Juvenal da Silva, Paschoal Paladino, Manoel de Andrade (presidente), Antônio Cardoso e Antônio de Oliveira Carvalho. Sentados: João Carlos Cabral, Narciso d’Almeida Ramalheda (secretário), Maximiniano de Macedo (tesoureiro), Francisco Baroni e Antonio Vaz Teixeira.
Foto do arquivo de Luiz Martins de Azeredo
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