TROCANDO EM MIÚDOS - Correio da Lavoura

Últimas Notícias

22 de jun. de 2021

TROCANDO EM MIÚDOS

Por Almeida dos Santos



Ainda dá tempo


A exposição “Carmelita Brasil – Vida e Obra”, estará disponível para visitação no 3º piso do TopShopping, em Nova Iguaçu. É uma importante oportunidade de conhecer a primeira vereadora eleita no município e que se tornou a primeira do Estado. Carmelita Brasil também foi presidente da Escola de Samba Unidos da Ponte, sendo a primeira mulher a presidir uma agremiação carnavalesca.

Óbitos por Covid-19
O número de óbitos por Covid-19 em Nova Iguaçu chegou a triste quantidade de 1.597 vidas. Muitas pessoas ainda andam pelas ruas sem máscaras, o que mostra uma quantidade de gente mais vulnerável a serem contagiadas.

Expectativas


Juninho do Pneu (DEM), que foi eleito deputado federal, virou secretário de Estado de Transporte depois de concorrer ao cargo de vice na chapa com o prefeito Rogerio Lisboa. Max Lemos (PSDB), que foi candidato a prefeito em Nova Iguaçu, assumiu a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Obras. Vamos ver o que isso representará para a cidade em termos de políticas públicas.

Os sumidos
Observem bem as redes sociais dos que foram candidatos ao cargo de prefeito em Nova Iguaçu. Parece que o interesse pela cidade só acontece em período eleitoral. Nem na chamada “velha política” que tanto é criticada isso acontecia.

Exemplo
Onde quer que apareça nas andanças que faz nas ruas, Rogerio Lisboa leva com ele um frasco com álcool para às medidas protetivas contra a Covid-19. Mas o interessante é que só o prefeito faz uso desse tipo de precaução.

Tête-à-tête
O ex-vereador Fernandinho Moquetá, que virou secretário de Esporte e Lazer com as bênçãos do deputado estadual Luiz Martins (PDT), logo no seu primeiro dia de trabalho buscou conversar com cada funcionário da Secretaria. Ele fez questão de conhecer um por um que está lotado na pasta.

Agregador
O presidente da Alerj, deputado estadual André Ceciliano (PT), é o que se chama de político agregador. Na sua gestão administrativa na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro geralmente conta com o apoio da maioria maciça dos seus pares, e isso incluiu apoio até de parlamentares de legendas opostas ao PT.