WAGUINHO VENCE NA JUSTIÇA E VOLTA A ADMINISTRAR SEM APOIO DE LIMINAR - Correio da Lavoura

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4 de fev. de 2020

WAGUINHO VENCE NA JUSTIÇA E VOLTA A ADMINISTRAR SEM APOIO DE LIMINAR

Prefeito Waguinho comemorou o fato de voltar a administrar sem o amparo de uma liminar

“Sempre confiei na Justiça!” A frase é do prefeito de Belford Roxo, Wagner dos Santos Carneiro, o Waguinho, nesta terça-feira (4), após o Grupo de Câmaras Criminais do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro derrubar a denúncia do Ministério Público que pedia o afastamento do prefeito. O resultado foi 4 a 3 para Waguinho.

No ano passado, o Ministério Público fez uma denúncia contra Waguinho, que ficou fora do cargo por 40 dias. O prefeito entrou com um pedido de agravo de instrumento. Como a decisão estava demorando, Waguinho recorreu ao Supremo Tribunal Federal e conseguiu a liminar que garantiu seu retorno ao cargo, enquanto aguardava o julgamento.

No julgamento desta terça-feira, prevaleceu o voto da desembargadora Mônica Toledo, que destacou que Waguinho já havia conseguido uma liminar em Brasília, ficando explícito que o prefeito teria de voltar ao cargo. A desembargadora enfatizou que as provas apresentadas pelo Ministério Público foram insuficientes para afastar Waguinho, que administra agora o município de forma plena.

Waguinho ganhou na Justiça o direito de exercer o mandato sem entrave jurídico

Com o resultado, Waguinho não está administrando o município com liminar. Ele e o deputado estadual Marcio Canella, que estava arrolado na denúncia, agora exercem os mandatos sem nenhum entrave jurídico.

O prefeito Waguinho disse que sempre confiou na Justiça e nunca deixou de acreditar que conseguiria voltar a governar o município sem o apoio de liminar. “A Justiça é uma das instituições mais respeitadas no Brasil e minha confiança nela é inabalável. Tenho certeza que eu e o deputado Marcio Canella somos inocentes. Acredito que nosso trabalho em benefício da população incomoda muito, mas continuaremos firmes nesta luta cumprindo esta missão com orgulho”, argumentou Waguinho.