“De Vila Iguassú ao Império Brasileiro”. Esse foi o tema do 1º Simpósio do Patrimônio Histórico e Cultural, realizado pela Prefeitura de Nova Iguaçu, na última quarta-feira (27), na Secretaria Municipal de Educação, com a participação de mais de 400 pessoas. O objetivo do evento, que teve palestras, apresentações escolares e explanações de leitura, foi compartilhar informações a respeito das relações que envolvem a sociedade e o grande patrimônio cultural do município.
Para o Secretário de Cultura, Marcus Monteiro, eventos como esse são fundamentais para transformar a mente das futuras gerações.
“Nós estamos falando para pessoas que podem transformar as mentes das futuras gerações, como são os educadores. Se não formarmos esses alunos, tanto do ensino fundamental 2 quanto do ensino fundamental 1, não teremos a transformação da cidade, não teremos a cidade dos sonhos. Nosso futuro está com eles”, contou.
Além do compartilhamento de informações, o simpósio teve a finalidade principal de contribuir e estimular um novo olhar para os educadores e proporcionar o aprendizado e pertencimento na história de Nova Iguaçu.
“Esse simpósio é muito importante para a educação da nossa cidade, porque através dele a gente consegue contextualizar o pertencimento e o reconhecimento da nossa população sobre a nossa história”, disse a Secretária de Educação, Virgínia Rocha.
Edgar Martins, Secretário de Agricultura e Meio Ambiente, também contou sobre a relevância do evento:
“A educação ambiental é um tema transversal e que deve estar atrelado às matérias do currículo escolar, e, um momento como esse, que fala diretamente com os professores, é de suma importância para que o aprendizado em sala de aula fique bem mais relevante e atrativo”.
O simpósio foi uma parceria entre as Secretarias Municipais de Educação (SEMED), de Cultura (SEMCULT), de Agricultura e Meio Ambiente (SEMAM) e da Fundação Educacional e Cultural de Nova Iguaçu (FENIG).
O Correio da Lavoura é o jornal mais antigo de Nova Iguaçu, ainda em circulação. Fundado em 22 de março de 1917 por Silvino Hipólito de Azeredo, tem periodicidade semanal. 
